Estado inclui hospital de Franco da Rocha em mutirão para ampliar cirurgias ortopédicas

Mais de 4 mil procedimentos serão realizados em 25 unidades da rede estadual; medida visa reduzir a fila de espera e melhorar o acesso a cirurgias especializadas

Divulgação/Governo de SP
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O Governo de São Paulo anunciou nesta semana a ampliação da oferta de cirurgias ortopédicas nas regiões da Grande São Paulo, Campinas, Sorocaba e Piracicaba. A ação prevê a realização de mais de 4 mil procedimentos e inclui o Hospital Estadual Dr. Albano da Franca Rocha Sobrinho, em Franco da Rocha, como uma das unidades participantes do mutirão.

Serão realizadas cirurgias de média e alta complexidade, como artroplastias de quadril e joelho, além de correções de fraturas. Ao todo, 25 hospitais da rede estadual estão envolvidos na iniciativa, que tem como principal objetivo reduzir o tempo de espera dos pacientes e ampliar o acesso aos serviços especializados.

“Estamos trabalhando para garantir que os paulistas tenham acesso mais rápido a cirurgias essenciais. É uma medida para melhorar a qualidade de vida de milhares de pessoas”, destacou o secretário estadual da Saúde, Eleuses Paiva.

Os pacientes não precisarão realizar novo cadastro, já que a convocação será feita diretamente pelas unidades com base na fila de espera existente.

A ação integra um conjunto de medidas estratégicas do Governo de São Paulo para fortalecer a assistência especializada no Estado. Entre elas está a Tabela SUS Paulista, que atualizou em até cinco vezes os valores de repasses a Santas Casas e entidades filantrópicas, corrigindo defasagens históricas.

De acordo com a Secretaria da Saúde, o volume de cirurgias ortopédicas aumentou 9% em comparação com 2022, resultado atribuído aos investimentos feitos após o período crítico da pandemia. “Esse crescimento mostra que os investimentos já apresentam resultados concretos”, reforçou Paiva.

Além do hospital de Franco da Rocha, participam da iniciativa unidades localizadas em cidades como Diadema, Guarulhos, Carapicuíba, Jundiaí, Sorocaba e Piracicaba. A expectativa é de que a força-tarefa contribua para reduzir a demanda reprimida e agilizar os atendimentos no SUS paulista.

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